sexta-feira, 24 de junho de 2011

Festa Junina - modelo de bernuça



Festa Junina - modelo de maricota

As maricotas foram confecionadas para a apresentação da Festa Junina em uma Escola particular de Florianópolis. Para a confecção foi utilizado: bola de isopor para a cabeça, garafa pet, cabo de vassoura e muita criatividade para as roupas. A apresentação foi maravilhosa e contou com a presença dos pais em uma bela tarde de sábado.









Festa Junina - modelo de cavalinho

Os cavalinhos são a alegria da criançada. Facéis de serem feitos e práticos para as crianças na hora da dança, dando mais libertade para os braços já que são segurados pelo ombro por uma tira de tecido. Material utilizado: caixa de papelão, para a cabeça garrafa pet, tinta para a pintura do cavalo e uma tira de tecido para o suporte nos ombros.



sexta-feira, 22 de abril de 2011

Páscoa

Páscoa.
É tempo de renovação, de reflexão, de pensar no que vale a pena seguir... Pensar se tudo que foi feito se valeu a pena. Tempo de sentir nosso interior. Momento de escolher se continuamos pensando e agindo da forma que estamos hoje ou se mudaremos algo para o amanhã. Refletir e mudar para melhor, eis a lição...

domingo, 13 de março de 2011

Antes que eles cresçam

Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos próprios filhos. É que as crianças crescem. Independentes de nós, como árvores tagarelas e pássaros estabanados, elas crescem sem pedir licença. Crescem como a inflação, independente do governo e da vontade popular, entre os estupros dos preços, os disparos dos discursos e o assalto das estações. Crescem com uma estridência alegre e, às vezes, com alardeada arrogância. Mas, não crescem todos os dias, de igual maneira, crescem, de repente. Um dia sentam-se perto de você no terraço e dizem uma frase com tal maturidade, que você sente que não pode mais trocar as fraldas daquela criatura.
Onde é que andou crescendo aquela danadinha, que você não percebeu? Cadê aquele cheirinho de leite sobre a pele? Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços, amiguinhos e o primeiro uniforme do maternal?
A criança está crescendo num ritual de obediência orgânica, desobediência civil. E você agora está ali, na porta da discoteca, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça. Ali estão muitos pais ao volante, esperando que saiam esfuziantes sobre patins, cabelos soltos. Entre hamburgueres e refrigerantes nas esquinas, lá estão nossos filhos com o uniforme de sua geração: incômodas mochilas da moda, nos ombros nus, ou então com a blusa amarrada na cintura. Está quente, achamos que vão estragar a blusa, mas não tem jeito, é o emblema da geração. Pois ali estamos, com os cabelos já embranquecidos. Esses são os filhos que conseguimos gerar apesar dos golpes dos ventos, das colheitas das notícias e da ditadura das horas. E eles crescem meio amestrados, observando nossos muitos erros.
Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos próprios filhos. Não mais os colheremos nas portas das discotecas e festas, quando surgirem entre gírias e canções. Passou o tempo do balé, do inglês, da natação, do judô. Saíram do banco de trás e passaram para o volante das próprias vidas.
Deveríamos ter ido mais à cama deles ao anoitecer para ouvirmos sua alma respirando conversas e confidências entre os lençóis da infância e da adolescência, cobertos naquele quarto cheio de adesivos, pôsteres, agendas coloridas e discos ensurdecedores. Não, não os levamos suficientes vezes ao maldito Play Center, ao Shopping, não lhes compramos todos os sorvetes e roupas merecidas.
Eles cresceram sem que esgotássemos neles todo nosso afeto. No princípio subiam a serra ou iam à casa de praia entre embrulhos, bolachas, engarrafamentos, natais, páscoas, piscinas e amiguinhos. Sim, havia as brigas dentro do carro, disputa pela janela, pedido de chicletes e sanduíches, cantorias infantis. Depois chegou a idade em que viajar com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pois era impossível largar a turma e os primeiros namorados.
Os pais ficaram então exilados dos filhos. Tinham a solidão que sempre desejaram, mas não de repente, morriam de saudades daquelas pestes. O jeito é esperar. Qualquer hora podem nos dar netos. O neto é a hora do carinho ocioso e estocado não exercido nos próprios filhos e que não pode morrer conosco. Por isso os avós são tão desmesurados e distribuem tão incontrolável afeição. Os netos são a última oportunidade de reeditar nosso afeto.
Texto de: Affonso Romano de SantÁnna

domingo, 2 de janeiro de 2011

Segurança Nacional

Um Filme de produção brasileira, interessante onde é produzido nas regiões da Amazônia, Brasília e Florianópolis. O que é uma honra para nós florianópolitanos que tanto amamos nossa linda ilha formosa!
Parabéns, a quem teve a iniciativa e esperamos agora assistir também as imagens que foram gravadas da nova novela da globo: insensato coração.

Algumas anotações interessantes do filme:
  • A lei do abate entrou em vigor em 2004.
  • Desde então todas as aeronaves que penetraram o espaço aéreo brasileiro atenderam as ordens da força aérea brasileira. 
  • O último tiro de aviso ocorrido no espaço aéreo brasileiro ocorreu em 29 de outubro de 2009. Comando da defesa aeroespacial brasileiro.
  • Os traficantes interceptados por dois A-29 tentaram fugir.
  • Todos os envolvidos foram presos.
  • O exercíto brasileiro é o maior da américa latina com um efetivo de um milhão e meio.
  • A FAB é a maior força aérea da américa latina em contigente, número de aviões e poder de fogo.
  • ABIN (Agência Brasileira de Inteligência) produz inteligência de estado para assessoramento estratégico ao Presidente da República na Defesa do Brasil...